Pois é… o tempo passa! Mas nesse 1 ano pudemos refletir que realmente esta foi uma viagem inesquecivel e não podemos parar. Estamos na reta final de organizar as fotos e vamos publicar em breve um post com as melhores.
Além disso conseguimos terminar o roteiro planejado e o completado no Google maps. Vejam aqui o resultado
Yeah … time flies! But in that one year we had a chance to reflect that it was really an unforgettable trip and we cannot stop. We are in the final stages of organizing photos and we will shortly publish a post with the best.
We also managed to finish the planned and completed routes on Google maps. See here the result
Artigo no G1: Casal viaja mais de 22 mil km em moto entre Toronto e Alambari
Rafael Padilha e Liliane Santiago moram no Canadá.
Eles devem passar alguns dias de férias com a família no interior de SP.
Do G1 Itapetininga e Região
O casal Rafael Padilha e Liliane Santiago, que mora atualmente em Toronto, no Canadá, chegou neste sábado (21) a Alambari (SP) depois viajarem mais de 22 mil quilômetros em uma motocicleta. A dupla de aventureiros saiu da América do Norte em 1º de novembro para visitar a família e amigos no interior de São Paulo.
O projeto da viagem foi batizado de “TT – TORONTO – TATETU”. Tatetu é o nome de um bairro de Alambari. De acordo com Liliane, que é analista de sistemas, foram 51 dias de viagem. Eles percorreram os Estados Unidos, países da América Central, além da região norte da América do Sul. No Brasil, passaram por vários estados, entre eles Rondônia e Acre.
Durante a viagem, eles fizeram questão de conhecer os locais e fizeram muitas paradas. A aventura também foi relatada diariamente em um blog. A motocicleta usada pelo casal foi uma BMW GS1200. A moto têm três compartimentos que foram usados para o armazenamento de roupas, sapatos e ferramentas.
Aventureiros visitaram a Igreja da Companhia
Jesus, no Peru (Foto: Arquivo Pessoal)
O casal, nascido na região de Itapetininga, vive no Canadá desde 2006. Nestes sete anos fora do Brasil, eles voltaram à região quatro vezes, mas há três anos não visitavam os parentes. Em todas as outras ocasiões, as viagens até então foram feitas de avião.
Rafael conta que foi preciso coragem, disposição e planejamento para uma viagem tão desafiadora. Ele afirma que já fez outras viagens pelas Américas, mas nenhuma delas foi tão longa como esta. “Tiramos férias, pois no Canadá o sistema é bem diferenciado e você consegue ter uma licença maior. Assim, podemos pegar a estrada”, comenta.
O casal conta que em cada região que passaram encontraram particularidades. No Brasil, em especial, tiveram dificuldades devido às más condições das estradas e o grande fluxo de caminhões. Por outro lado, afirmam que encontraram as melhores comidas em restaurantes às margens das rodovias.
Liliane destaca que enfrentaram chuva, frio e estradas de terra. “Na Colômbia, passamos por estradas de terra em meio à mata. Ficamos com um pouco de receio porque tinhamos lido um livro de um motociclista que fez o percurso e ele relatou no livro que teve problemas ao atravessar aquela região. A gente ouve histórias sobre os confrontos pelo tráfico de drogas na Colômbia e isso nos deixou apreensivos. No entanto, passamos tranquilamente. Em outro momento, a nossa motocleta começou a falhar, mas não precisamos interromper a viagem”, comenta.
Em parte do caminho, em Lima, no Peru, o casal teve companhia: o pai de Liliane, Antônio José Santiago, seguiu de carro com a esposa e um casal de amigos de Alambari para encontrar a filha e o genro em terras peruanas. Ele conta que rodou aproximadamente 12 mil quilômetros entre ida e volta. Distância bem menor que a percorrida pelo viajante da moto.
Na chegada da dupla à região, amigos e parentes fizeram uma surpresa. Um grupo de 15 motociclistas seguiu até a região de Botucatu (SP) para encontrar o casal sem que eles soubessem. Assim, formaram um comboio até o sítio da família no bairro Tatetu. Rafael afirma que ficou emocionado e não conseguiu conter as lágrimas.
O casal volta para o Canadá depois do Ano Novo. No entanto, eles seguem viagem usando os meios de transporte “convencionais” para uma viagem de longa distância: Rafale e Liliane voltam para a casa de avião. Enquanto isso, a moto será mandada para o país de origem de navio.
‘Coisa’ de família
Esta não é a primeira viagem de motocicleta do casal. Eles já percorreram outras regiões em companhia de um grupo de amigo, incluindo o pai de Liliane.
Santiago conta com orgulho que o gosto por viagem da família está ligado a ele. Ele já percorreu diversos países de moto. No início de 2013 esteve no Peru. Em 2012, também de moto, esteve no Uruguai, Chile e Paraguai. “Tenho três filhas, e todas gostam de aventura, de curtir a natureza. A Liliane casou com o Rafael que também gosta e aí agregou à família”, comenta o pai.
Fonte: http://g1.globo.com/sao-paulo/itapetininga-regiao/noticia/2013/12/casal-viaja-mais-de-22-mil-km-em-moto-entre-toronto-e-alambari.html publicada em 22/12/2013 12h49
Artigo no Rock Riders: Casal viajou de Toronto/Canadá até Alambari/São Paulo
Rafael e Liliana viajaram mais de 22 mil km em 51 dias de viagem…
O casal Rafael Padilha e Liliane Santiago, que mora atualmente em Toronto, no Canadá, chegou neste sábado (21) a Alambari (SP) depois viajarem mais de 22 mil quilômetros em uma motocicleta. A dupla de aventureiros saiu da América do Norte em 1º de novembro para visitar a família e amigos no interior de São Paulo.
O projeto da viagem foi batizado de “TT – TORONTO – TATETU”. Tatetu é o nome de um bairro de Alambari. De acordo com Liliane, que é analista de sistemas, foram 51 dias de viagem. Eles percorreram os Estados Unidos, países da América Central, além da região norte da América do Sul. No Brasil, passaram por vários estados, entre eles Rondônia e Acre.
Aventureiros visitaram a Igreja da Companhia
Durante a viagem, eles fizeram questão de conhecer os locais e fizeram muitas paradas. A motocicleta usada pelo casal foi uma BMW GS1200. A moto têm três compartimentos que foram usados para o armazenamento de roupas, sapatos e ferramentas.
O casal, nascido na região de Itapetininga, vive no Canadá desde 2006. Nestes sete anos fora do Brasil, eles voltaram à região quatro vezes, mas há três anos não visitavam os parentes. Em todas as outras ocasiões, as viagens até então foram feitas de avião.
Rafael conta que foi preciso coragem, disposição e planejamento para uma viagem tão desafiadora. Ele afirma que já fez outras viagens pelas Américas, mas nenhuma delas foi tão longa como esta. “Tiramos férias, pois no Canadá o sistema é bem diferenciado e você consegue ter uma licença maior. Assim, podemos pegar a estrada”, comenta.
O casal conta que em cada região que passaram encontraram particularidades. No Brasil, em especial, tiveram dificuldades devido às más condições das estradas e o grande fluxo de caminhões. Por outro lado, afirmam que encontraram as melhores comidas em restaurantes às margens das rodovias.
Liliane destaca que enfrentaram chuva, frio e estradas de terra. “Na Colômbia, passamos por estradas de terra em meio à mata. Ficamos com um pouco de receio porque tinhamos lido um livro de um motociclista que fez o percurso e ele relatou no livro que teve problemas ao atravessar aquela região. A gente ouve histórias sobre os confrontos pelo tráfico de drogas na Colômbia e isso nos deixou apreensivos. No entanto, passamos tranquilamente. Em outro momento, a nossa moto começou a falhar, mas não precisamos interromper a viagem”, comenta.
Em parte do caminho, em Lima, no Peru, o casal teve companhia: o pai de Liliane, Antônio José Santiago, seguiu de carro com a esposa e um casal de amigos de Alambari para encontrar a filha e o genro em terras peruanas. Ele conta que rodou aproximadamente 12 mil quilômetros entre ida e volta. Distância bem menor que a percorrida pelo viajante da moto.
Na chegada da dupla à região, amigos e parentes fizeram uma surpresa. Um grupo de 15 motociclistas seguiu até a região de Botucatu (SP) para encontrar o casal sem que eles soubessem. Assim, formaram um comboio até o sítio da família no bairro Tatetu. Rafael afirma que ficou emocionado e não conseguiu conter as lágrimas.
O casal volta para o Canadá depois do Ano Novo. No entanto, eles seguem viagem usando os meios de transporte “convencionais” para uma viagem de longa distância: Rafale e Liliane voltam para a casa de avião. Enquanto isso, a moto será mandada para o país de origem de navio.
‘Coisa’ de família
Esta não é a primeira viagem de motocicleta do casal. Eles já percorreram outras regiões em companhia de um grupo de amigo, incluindo o pai de Liliane.
Santiago conta com orgulho que o gosto por viagem da família está ligado a ele. Ele já percorreu diversos países de moto. No início de 2013 esteve no Peru. Em 2012, também de moto, esteve no Uruguai, Chile e Paraguai. “Tenho três filhas, e todas gostam de aventura, de curtir a natureza. A Liliane casou com o Rafael que também gosta e aí agregou à família”, comenta o pai.