Patagonia |
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20/Dezembro/2007 Acordamos um pouco mais cedo e as 7:00 estávamos todos tomando café. Caímos na estrada as 7:40 em direção a Punta Tombo para ver os Pinguins. Chegamos em Punta Tombo as 10:20 e pagamos
rapidamente a taxa de visitação, que é um pouco
alta (10 dólares/pessoa). A trilha sai do posto de controle
e percorre 1500 metros no meio dos ninhos cheios de Pinguins. A vista
é de impressionar com aquele monte de Pinguins, muitos deles
recém nascidos fazendo maior bagunça e se escondendo
atrás dos arbustos. Chega-se ao final da trilha na praia e
de um costão tem-se uma das vistas mais lindas da reserva,
que são os Pinguins na beira da água tomando sol ou
entrando e saindo da água. Ficamos ali admirando estes belos
animais e vendo o quão desengonçado estes são
na terrra e o quão rápido são dentro da água.
Um fato interessante é que eles são muito amigáveis,
não se importando muito com a presença dos turistas.
Eles apenas reagem quando tenta-se aproximar dos ninhos ou tentar
tocar neles.
Depois de milhares de fotos e filmagens
voltamos para o carro para encarar os 50 km de estrada em construção
e com rípio até a Ruta 3. Continuando em direção
sul pela Ruta 3 começamos a ficar preocupados com o combustível.
Acabamos achando um posto no caminho e abastecemos o carro. Queríamos
almoçar, porém os preços e a falta de opção
decidimos por apenas tomar café e caímos na estrada.
Seguimos viagem até Calleta Olivia, onde após abastecermos o carro, observarmos o horário e o quanto teríamos que rodar, decidimos ficar. Saímos procurar hotel e após muitas pesquisas decidimos ficar no grande Hotel Snack, que de grande não tinha nada pois não passava de um hotel muito ruim, com quarto safado e um banheiro minúsculo e com a famosa cortina de plástico (aquela que cola na bunda quando se toma banho) e sem ralo. Um absurdo de hotel. Não recomendamos de forma alguma, só em último caso. Fomos dar uma volta pela cidade e fomos ao mercado comprar algumas coisas para a café do outro dia enquanto esperávamos o restaurante abrir. A cidade não é aquele primor de limpeza e estava uma ventania muito grande com poeira por todos os lados. Não conseguimos entender como as pessoas vivem ali numa boa. A cidade uma poeira só, muita sujeira, você não pode conversar e nem ficar de olho aberto, senão você come poeira e seu olho recebe muito pó. Quando deu 20:00 estávamos na porta da pizzaria para comer pois estavamos morrendo de fome. |
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