Patagonia |
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21/Dezembro/2007 Como tínhamos comprado as coisas para o café e tínhamos deitado cedo no dia anterior, decidimos por acordar bem cedo e as 6:00 estávamos dentro da Van. Seguimos por 130 km até a entrada do Parque Nacional dos Bosques Petrificados onde seguimos 50km em direção a oeste em uma estrada de rípio até a entrada do Parque. Como chagamos às 8:30 e o parque
apenas abriria às 9:00 ficamos esperando em frente a Casa do
guarda Parque, uma ventania impressionante assolava aquela região,
era impossível ficar parado no lugar pois o vento nos levava. Realmente o vento nesta região
assusta, pois as rajadas chegavam a nos empurrar de tão forte.
Tivemos que nos encher de blusas para aguentar o frio, que estava
demais. Voltamos para a Ruta 3 e as 10:20 já estávamos na estrada rumo a Rio Gallegos. O vento continuou muito forte, puxando o carro para a esquerda o tempo todo e a estrada está bem desgastada. Chegamos em Rio Gallegos as 17:00hs e fomos diretamente para o Aeroporto pegar o documento para cruzar a fronteira do Chile, pois nosso carro alugado pela Alamo precisa deste documento para cruzar a fronteira. Para nossa infelicidade a Empresa que íamos receber o documento só abre quando tem vôo chegando, caso contrário só no centro da cidade. Ligamos para a Alamo e ficamos sabendo que a tal da autorização só chegaria no vôo das 19:00hs. Ficamos muito desapontados com a Alamo (pois no momento da reserva do veículo, nos garantiram que o documento estava certo) e após muita luta, tivemos que nos conformar e esperar. Fomos então para o centro da cidade e começamos a procurar hotel e também no escritório da Jet Paq para saber do nosso papel (tão esperado) e lá ficamos sabendo que todas as cargas não tinham sido despachadas de Buenos Aires. Aí sim, ficamos desapontadíssimos, pois teríamos de qualquer forma ter que dormir em Rio Gallegos mais uma noite, por culpa de pessoas incompetentes na Alamo. Fomos em mais de 10 hotéis e após ver que muitos estavam cheios, outros eram muito caros, acabamos ficando num hotel muito ruim chamado Cavadonga. Começava pelo atendimento do Hotel que era péssimo. Deixamos as bagagens e decidimos voltar
para o aeroporto somente para confirmar que o documento não
chegaria e acabamos nos descepcionando novamente. Na pousada foi outra aventura dormir,
pois o quarto do corredor escutávamos todos que entravam e
saíam da pousada e no quarto da frente escutavam o povo fazendo
bagunça na rua, bêbado na janela resmungando ou seja
noite mal dormida! Hotel pésssimo, jamais recomendamos. Também
foi para a lista dos jamais visitados novamente. |
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