Triângulo na América |
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07/Fevereiro/2001
- quarta-feira Como demos um pé frio danado e só conseguimos pegar a balsa as 0:00hs, e ainda tínhamos mais 40 minutos de travessia, decidimos que faríamos o percurso restante bem vagarosamente, para podermos ver o amanhecer no meio da estrada e chegar em Bonito pela manhã. A estrada continuava um misto de trechos bons e trechos totalmente cheios de ondulações e buracos. Já eram mais de 4:00hs da manhã, quando nos pararam em uma barreira policial próximo a Miranda (e próximo a entrada para Bonito), deram uma olhada no veículo e nos documentos, não acharam nada e seguimos adiante. Depois de Miranda, existem mais 65 km de asfalto até Bodoquena e dai adiante mais 60km de terra até Bonito. Faltando uns 20 km para Bonito, já muito cansados, decidimos parar o carro e aguardar o nascer do sol. Já eram 5:00, e o sol nasceria dali a 1 hora. Dormimos por alguns instantes, mas tivemos a oportunidade de ver um dos mais bonitos nascer do sol. Foi realmente de arrepiar. Chegamos em Bonito eram 8:00 hs e de cara achamos uma pousada muito simpática (Pousada Rio Bonito), que fica na avenida principal, próximo a tudo. O preço era bastante razoável, pois pagamos R$ 12,50 pelo quarto com ar condicionado, TV e banheiro privado e um café da manhã espetacular. Tivemos que esperar apenas eles terminarem de arrumarem o quarto. Enquanto isso fomos tomar café na padaria, e quando voltamos descarregamos nossas tralhas e ajeitamos a caçamba da S10, que estava coberta de poeira. Tomamos banho, e o Cláudio foi dormir um pouco. Fiquei ajeitando as coisas na S10, fui ver meus e-mails na internet e enrolando até a hora do almoço. Comemos em um restaurante ao lado da pousada, onde pagamos apenas R$ 4,00 por um delicioso prato feito. Passamos na agencia ao lado da pousada, e decidimos o que iríamos fazer nos próximos dias. A tarde, fomos no balneário do Sol, que são novas instalações na região. É uma fazenda bastante arborizada, as margens do Rio Formoso, com piscinas naturais e muitas peixes, principalmente piraputangas e dourados. Também havia maravilhosos quatis soltos, que faziam a festa dos turistas no local, e um tucano muito simpático, que ia em seu braço para tirar fotos. A noite, como estávamos mortos de vontade de comer pizza, fomos a uma pizzaria, cujos donos são paulistas. Comemos uma excelente pizza, e fomos dormir, pois a cidade está vazia e não oferece nada para se fazer a noite. Até o Taboa, que é o point aqui, estáva as moscas. |
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