Triângulo na América |
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08/Fevereiro/2001
- quinta-feira Acordamos as 7:30, e tomamos o delicioso café da manhã da pousada, fazia muito tempo que não víamos um café da manhã com tantas variedades de comidas, pois estávamos acostumados a paezinhos e café, e só. As 8:30, vieram nos chamar para acompanharmos o grupo de carros que ia ao Fazendo Rio do Peixe. Chegamos lá e fomos recepcionados pelo Sr. Moacir, que é o proprietário da fazenda. O homem é uma simpatia em pessoa, pois comprimenta a todos e fica conversando com todos, mostra sua arara e faz com que esta vá aos braços das pessoas que querem tirar fotos com ela. Saímos da sede da fazenda e fomos fazer o passeio. É uma trilha no meio do mato, trilha esta com tábuas, facilitando muito a caminhada. Vai se beirando o Rio Olaria, e o guia Andre nos brindava com muitas explicações sobre a fauna e a flora da região. Para-se na primeira cachoeira, e todos vão para água para se refrescar um pouco. Mais adiante chega-se a cachoeira do Rio do Peixe, onde o próprio nome diz, é forrada de peixes (piraputangas). Para os mais corajosos, há um pouco mais adiante o chamado poção. O poção é um burco na rocha onde a água cai e fez um enorme buraco, com um diâmetro de uns 5 metros. As pessoas pulam ali, e ficam observando as formações das rochas e ouvindo o forte ruído da água, pois pula-se de uma altura de uns 3 metros. Com a mascara e o snorkel, tem-se uma vista incrivel das formações sub-aquaticas e dos peixinhos. Realmente é muito bonito. Na volta paramos na cachoeira principal do rio do peixe, onde há inumeras hidromassagens naturais. Volta-se pela mesma trilha, mas não antes de uma parada para banho no rio olaria, próximo a sede fazenda e já passada da hora do almoço. Chegando na sede, entra-se em um galpão com uma mesa farta de comidas e sobremesas. Come-se até explodir, sendo que depois desse spa de engorda, existem mais de 70 redes sob uma cobertura de sapé, para uma tradicional ciesta. Depois de algumas horas de descanso, tem o passeio da tarde, que compreende de uma trilha de 800m, que para em um ponto que tem uma carretilha, e as pessoas podem se jogar no rio, e no final um local onde existem 2 cachoeiras, sendo que uma delas tem uma queda d’agua de 3 metros, com um volume de água impressonante. Deita-se nas pedras abaixo e fica-se curtindo a hidromassagem natural. Na volta, mais comida… Tem uma caldo de cana geladinho, canjica, arroz doce e bolo. E mais "causos " do Sr. Moacir. Saímos de lá entupidos de comida e totalmente relaxados pelo local. Voltamos e fomos diretos para o Taboa, tomar a tradicional caninha Taboa. Realmente é muito gostosa, só que muito forte, pois é composta por cachaça, mel, canela e guaraná. Voltamos para a pousada, ficamos batendo papo com a turma e depois fomos dar uma volta na cidade, só que esta continuava vazia e o sono já estava grande. O jeito foi dormir para encarar o outro dia. |
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