Triângulo na América |
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18/Janeiro/2001
- quinta-feira Ouvimos o celular despertando mas dormimos de novo esperando o sono passar mais um pouco. Acabamos saindo do hotel às 10hs após tomar o café da manhã que nos foi dado por gentileza (pois só é servido até as 9hs). Recompostos e com mapa em mãos, saímos sem dificuldades da cidade pela Av. Jujuy e depois a AU1 que já dá acesso para a Ruta 7 – piece of cake (apesar da falta de uma placa na entrada da auto pista). Após pagar os vários peajes (pedágios) da região, continuamos por estradas bem sinalizadas e com asfalto impecável. Há trechos de limite 130km/h (ainda na cidade) mas nos demais trechos o limite é 80 km/h. A região, como sempre, é muito plana. O diesel é mais caro que na capital (Varia de US$ 0,495 a US$ 0,532). Paramos para abastecer o carro as 16:00 hs e comermos alguma coisa. Acabamos puxando nossa caixa de rancho e comemos bolachinhas e nescauzinho. A estrada está um tesão com retas infinitas (chegam a se fechar no final) e muito planas. Estamos aguardando ansiosos a cordilheira. As retas continuam grandes e a vontade de ver a cordilheira é cada vez maior, só que o tempo esta um pouco fechado. Passamos pela polícia da provincia de Mendonza, onde pediram nossos documentos e pediram para abrir a parte traseira do carro, pedindo se tinha alguma fruta ou verdura. Pedimos neste posto quando poderíamos ver a cordilheira, pois estávamos a apenas 150 km de Mendonza, o policial nos informou que com o tempo aberto já estaríamos vendo-a, mas como este esta fechado, este falou que daqui uns 50 – 80 km poderíamos enxergá-la, isto é se o sol permitir, pois este está se pondo rapidamente. O sol se pos sobre a cordilheira, vimos isso pelos reflexos, mas ainda não a vimos inteira. O Claudio está revoltado, acha que removeram a mesma. Temos também uma boa notícia, próximo a Mendoza, (precisamente a 65km) completamos 10.000 km com o veículo, escutando Dire Straits as 21:00 hs (horário local). Rodamos desde a ultima parada em Rufino direto até Mendoza, sem parar para nada. Realmente estávamos com o pé na estrada, queríamos repor o atraso desta manhã, mas não foi possível. Chegamos em Mendoza às 22hs e não vimos a %^$#@! da Cordilheira. Vou convencer o Rafael de voltar até La Paz só para ver as montanhas… O albergue é muito bom, agradável e com quartos com banheiro privativo. Saimos para dar uma volta a pé pela cidade e tira algumas fotos. Aconselharam-nos a comer em uma sandwicheria no centro a 3 quadras do albergue (2 sandwiches e 1 litro de cerveza Andes = US$5,50). A cidade é muito arborizada e com muitas plazas bem cuidadas. É muito fácil usar o telefone por aqui para falar com o Brasil. Assim como em Buenos Aires, há locuterios da Telefonica em cada esquina e todos são muito simpáticos. A Embratel dispõe de números Tool Free para ligações e tudo é conseguido na hora por telefone mesmo. Com um mapa é muito fácil achar-se. O diesel aqui custa em torno de US$ 0,539. A temperatura e o clima estavam excelentes. |
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